quarta-feira, 24 de junho de 2009
Estranho e calmo
Embora não caiba mais relatar coisas que não digo, falo de mim mesmo pra ninguém. É tão sórdido esse clima, sol e neblina. Gotejam suor do corpo imóvel após o ato, que parte de nós se contempla aqui? Nomes, jeitos, defeitos... Em passos árduos é que caminho, te busco, te acho e desisto. Então o que faço? Agora é tão chato o que antes era bom, oscilo, sei! Vacilo, e quem não? Contas são contas, pessoas, realmente são pessoas, números, projetos íntimos de dois, volúvel, volúvel, volúvel... Tão estranho e tão calmo...
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