terça-feira, 26 de maio de 2009
Verso livre à uma mente livre
Ler.
Escrever.
Escrever para poder ler,
Ler o que acabou de escrever.
Tudo nela é letra, é fonema, é tinta e papel, é tecla.
Desbrava a alma em busca de um vocábulo perfeito,
Empresta ao léxico sua alma.
Uma, duas, dez, duzentas, duas mil.
Cada palavra, um pensamento;
Cada pensamento, um pouco de si;
Cada pouco de si, um mundo de coisas
Coisas belas, coisas vãs,
que são ou que se tornam.
E que quando se tornam, são.
De hoje em diante, aqui terá tudo do meu interior. Das minha alegrias, tristezas, intensidades, desejos, gostos, pensamentos, conquistas, desilusões, sonhos, realidades, loucuras, insanidades. Enfim..
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário