sexta-feira, 5 de março de 2010
A gente muda, o mundo muda
Seja lá o que você queira fazer, transformar, mudar, mexer, o importante é que você faça logo, sem medo. Encontre um vazio e preencha. Use sua energia natural. Está na sua mão, é contigo. Aproveite que o mundo não está pronto e ame, beije, divirta-se, questione, transforme, recicle, repense, faça. O mundo muda quando a gente muda.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Espero-te
Espero-te... sei que vais chegar com um sorriso nos lábios... Vais chegar e abraçar-me... Espero-te como espero tuas mãos,teus braços, teu abraço... Espero-te...
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Exit
Onde está? .... a vida é feita de um número imenso de questões que me ressaltam a memória, os pensamentos. De dúvidas, de escolhas, de caminhos. Eis que aí deparo-me com inúmeras questões em meu íntimo.
Dou comigo a pensar.... E agora....? O que faço eu....?
Perdida nos meus pensamentos, não consigo retomar o rumo. Procuro, procuro.... não encontro. Não encontro aquele caminho que me transmitia segurança, aquela segurança que sabia tão bem.... aquela segurança que me transmitia afetos.... aquela segurança que tinha.... parecia saída de um sonho....
Encontrarei esse caminho novamente? Sentirei novamente aquele conforto que perdi? Espero que sim....
Talvez não devesse procurar aquele que conheço.... aquele que um dia já me fez sorrir tanto.... e que já transformou-se num beco com muros altos.... que me impede de voltar.
Talvez fosse tempo de arriscar.... rumo a outra direção... Talvez outra direção.... Talvez.... Só sei que a decisão final é muito solitária.
Dou comigo a pensar.... E agora....? O que faço eu....?
Perdida nos meus pensamentos, não consigo retomar o rumo. Procuro, procuro.... não encontro. Não encontro aquele caminho que me transmitia segurança, aquela segurança que sabia tão bem.... aquela segurança que me transmitia afetos.... aquela segurança que tinha.... parecia saída de um sonho....
Encontrarei esse caminho novamente? Sentirei novamente aquele conforto que perdi? Espero que sim....
Talvez não devesse procurar aquele que conheço.... aquele que um dia já me fez sorrir tanto.... e que já transformou-se num beco com muros altos.... que me impede de voltar.
Talvez fosse tempo de arriscar.... rumo a outra direção... Talvez outra direção.... Talvez.... Só sei que a decisão final é muito solitária.
Desculpa-me
As interrogações continuam. Tentei vendar os olhos do meu coração pensando que, se ele não vê, não sente. Mas não posso controlar as emoções. Não posso agarrar e confrontar o coração pensando que serei mais forte que ele. Ele já ditou vários exemplos que é através dele que ainda estou viva, que por ele ainda sinto, e se ele deixar de respeitar as normas... quem perde sou eu.
Tá, sacudi um lenço branco e pedi trégua. Assumi a minha fraqueza, pulei num altar e proclamei-o vencedor... vi-o pulsar de orgulho, abrir uma garrafa de vinho e celebrar o título de campeão.
De certa forma, senti o meu orgulho ferido. Senti-me mais só do que nunca (afinal o meu coração estava contra mim). Com dificuldade assumi que não sou tão forte como aparento ser. Que tenho medo e que a realidade é mais real que a ilusão de mostrar o que não sou.
Quis correr... então, corri... mas ele seguiu-me, segurou-me pelo braço, parou-me. Quis conversar... disse-me que tenho que aceitar as suas condições pra ser feliz, que nada é imutável por isso os sentimentos também alteram. Que prevalece a vontade de se abrir e respirar pra vida e não ficar escondido no escuro, ele precisa respirar, que devo-lhe dar a liberdade e não trancá-lo dentro de mim. E se eu segui-lo irei ter as respostas que preciso, porque conforme ele sublinhou, temos que dialogar.
Engraçado, num determinado momento da vida, aprendo coisas que, com toda a sinceridade, deveria ter aprendido há anos, até mesmo pra ter tido a capacidade de evitar tombos feios, choros, fracassos inesperados.
Porque és assim coração?! Porque tanta intensidade! Não quero mais senti-la. Ninguém mais sabe o que é isso! Ninguém mais a sente! Ninguém mais vive assim! Tudo é muito impessoal. Cheio de estereótipos, frases feitas. De figuras, de exterior. Frio! Tudo errado!
Quero ser fria. Ter uma mente fria. Transformar-me, assim, conseguirei com certa segurança tratar de certos assuntos, ser fria a ponto de cometer falhas imperdoáveis até pra os piores alter-egos já descritos. ""Aparentar um ar de “mulher misteriosa”, que se esconde atrás de gestos, caras e bocas."" Nada muito exagerado. Ser fria ao usar qualquer um dos meus recursos femininos.
Serei feliz assim?!
Desculpa-me coração, pois sei o quanto és feliz vivendo com tanta intensidade!
Aqui dentro, uma saudade de mim. Quando um dia rompi traços, rompi as imagens, quebrei as máscaras, as personagens, e me encontrei, passei a viver eu! Apenas eu, tal como sou, como nasci, como cresci e como me fiz.
Enquanto isso, eu vivo. Vivo comigo tal como sou, sofrendo as mudanças que os atropelos da vida de certa forma me causou.
Tá, sacudi um lenço branco e pedi trégua. Assumi a minha fraqueza, pulei num altar e proclamei-o vencedor... vi-o pulsar de orgulho, abrir uma garrafa de vinho e celebrar o título de campeão.
De certa forma, senti o meu orgulho ferido. Senti-me mais só do que nunca (afinal o meu coração estava contra mim). Com dificuldade assumi que não sou tão forte como aparento ser. Que tenho medo e que a realidade é mais real que a ilusão de mostrar o que não sou.
Quis correr... então, corri... mas ele seguiu-me, segurou-me pelo braço, parou-me. Quis conversar... disse-me que tenho que aceitar as suas condições pra ser feliz, que nada é imutável por isso os sentimentos também alteram. Que prevalece a vontade de se abrir e respirar pra vida e não ficar escondido no escuro, ele precisa respirar, que devo-lhe dar a liberdade e não trancá-lo dentro de mim. E se eu segui-lo irei ter as respostas que preciso, porque conforme ele sublinhou, temos que dialogar.
Engraçado, num determinado momento da vida, aprendo coisas que, com toda a sinceridade, deveria ter aprendido há anos, até mesmo pra ter tido a capacidade de evitar tombos feios, choros, fracassos inesperados.
Porque és assim coração?! Porque tanta intensidade! Não quero mais senti-la. Ninguém mais sabe o que é isso! Ninguém mais a sente! Ninguém mais vive assim! Tudo é muito impessoal. Cheio de estereótipos, frases feitas. De figuras, de exterior. Frio! Tudo errado!
Quero ser fria. Ter uma mente fria. Transformar-me, assim, conseguirei com certa segurança tratar de certos assuntos, ser fria a ponto de cometer falhas imperdoáveis até pra os piores alter-egos já descritos. ""Aparentar um ar de “mulher misteriosa”, que se esconde atrás de gestos, caras e bocas."" Nada muito exagerado. Ser fria ao usar qualquer um dos meus recursos femininos.
Serei feliz assim?!
Desculpa-me coração, pois sei o quanto és feliz vivendo com tanta intensidade!
Aqui dentro, uma saudade de mim. Quando um dia rompi traços, rompi as imagens, quebrei as máscaras, as personagens, e me encontrei, passei a viver eu! Apenas eu, tal como sou, como nasci, como cresci e como me fiz.
Enquanto isso, eu vivo. Vivo comigo tal como sou, sofrendo as mudanças que os atropelos da vida de certa forma me causou.
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